Curiosidades da Dança: Sapatilha de Ponta

Curiosidades da Dança: Sapatilha de Ponta
Como escolher a sua

Sapatilhas de ponta se tornaram símbolos do ballet clássico.
Quantas meninas sonham em dançar nas pontas dos pés!!!

As pontas começaram a ser utilizadas pelas bailarinas Genevieve Gosselin, Evdokia Istomina, Amalia Brugnoli e Fanny Biasbailarina que desejavam dançar com mais leveza, como se estivessem flutuando.
Mas foi Marie Taglioni quem aperfeiçoou e popularizou a dança na ponta do pé quando estreou “La Sylphide” em 1832, um ballet especialmente criado para ela por seu pai Philippe Taglioni.

No final do século XIX, a bailarina italiana Pierina Legnani se destacou realizando pela primeira vez os famosos 32 fouettés na sapatilha de ponta – que não era como a conhecemos atualmente.

O coreógrafo Petipa começou a introduzir novas sequências e variações graças a esse ’novo equipamento’ que revolucionou o ballet.

No século XX, a bailarina russa Anna Pavlova inseriu em suas sapatilhas, solas de couro. Dançar nas pontas ficou mais fácil para ela e para todas as outras bailarinas que foram surgindo.

Atualmente as sapatilhas são muito mais desenvolvidas. Isso não quer dizer que seja fácil subir, mas mais seguro e com muito mais tecnologia desenvolvida.

Escolher uma sapatilha de ponta não é tarefa fácil.
Se ela não se encaixa direito, não é possível executar os passos corretamente.

Para saber se a ponta está correta, é necessário experimentá-la e ver se o calcanhar está na altura correta, se a plataforma oferece estabilidade, se os dedos não estão esmagados.
São muitas variáveis…

O ideal é comprar em um lugar que auxilie com esses pontos, ou até mesmo com a presença de um professor.

Pode ser que aconteça de não achar a ponta ideal e ter que experimentar muitas outras. É assim mesmo!
O importante é se sentir confortável e seguro para poder arrasar!